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Trio que fabricava e vendia perfumes falsificados em Campo Grande vai continuar preso

Prisão preventiva decretada após tentativa frustrada de golpe em São Paulo

16 out 2024 às 13h00 | Danielle Duarte

O trio preso por fabricar e vender perfumes falsificados, em Campo Grande, teve a prisão preventiva decretada nesta quarta-feira (16). O magistrado Aluísio Pereira dos Santos determinou a medida, considerando a gravidade do crime e o risco de fuga dos suspeitos. Eles foram presos na segunda-feira (14) após uma denúncia e levados para a Agepen.  

Operação da Decon

A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon) apreendeu 385 frascos vazios, nove frascos com produtos falsificados, além de álcool e essências utilizados na fabricação dos perfumes. Os três chegaram à Capital no último sábado (12) e foram para um hotel, próximo à rotatória da Coca-Cola, onde foram presos em flagrante.

Modus operandi

Os suspeitos adquiriram os frascos vazios a preços baixos, entre R$ 0,30 e R$ 0,40 cada um, e os comercializavam em Campo Grande por valores entre R$ 5 e R$ 15. Para a produção dos perfumes falsificados, utilizavam uma mistura de álcool 70%, essência e corante.

Tentativa frustrada em São Paulo

O trio veio para Mato Grosso do Sul após uma tentativa frustrada de golpe em São Paulo. Um dos suspeitos confessou ter comprado uma grande quantidade de frascos em Campinas e decidido trazê-los para Campo Grande.

Prisão preventiva

A prisão preventiva foi justificada pela necessidade de garantir a ordem pública e evitar que os suspeitos continuem praticando o crime. Além disso, o magistrado considerou o risco de fuga dos criminosos.

Impacto da falsificação

A venda de produtos falsificados é um crime que prejudica os consumidores, as empresas e a economia como um todo. Os produtos falsificados podem ser de baixa qualidade e causar danos à saúde, além de gerar prejuízos para as marcas originais.