Operação Ignis: Socio de “MACHO” é preso e confronto deixa vários mortos e feridos na Fronteira
Operação desencadeada na manhã dessa terça-feira deixou 9 mortos.
Uma operação antidrogas em Canindeyú resultou em confronto armado com uma das organizações criminosas mais sanguinárias do país, liderada por Santiago Acosta Riveros, conhecido como “Macho”. Até o momento, relatos indicam uma dezena de mortos.
As forças de segurança encontraram no local um poderoso arsenal. As incursões foram realizadas por terra e ar pela Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD), Ministério Público e Força-Tarefa Conjunta (FTC). Houve confrontos entre os criminosos e as forças de segurança.
Até o momento, nove pessoas foram detidas e nove criminosos foram abatidos. Com eles, foi encontrado um arsenal poderoso e munições, incluindo uma metralhadora antiaérea.
O criminoso foi identificado como Ricardo Luis Picolotto, mais conhecido como ‘R 7’. Ele é apontado como sócio de Santiago Acosta Riveros, conhecido como ‘O Macho’, que é considerado o lidera da organização.
Segundo informações divulgadas pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), ‘R7’, tem laços estreitos com a facção criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital). Na casa onde ele foi preso, foram encontradas diversas armas e munições.
Operação “Ignis”
Durante a operação denominada “Ignis”, foi descoberto um impressionante arsenal que se acreditava pertencer à organização do criminoso mais procurado do país, Santiago Acosta Riveros, o “Macho”. Entre as armas encontradas estava um fuzil antiaéreo calibre .50, que era frequentemente utilizado por “Macho” em seus deslocamentos.
A área alvo da operação é conhecida como La Paloma, localizada a alguns quilômetros da margem do rio. Esse local servia como esconderijo para “Macho” e sua gangue.