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Campo Grande se destaca no Ranking de Eficiência dos Municípios

Campo Grande está entre os dez primeiros colocados no estado de Mato Grosso do Sul, com uma nota de 0,573, ultrapassando a média nacional de 0,525, se posicionando na categoria “Alguma Eficiência”.

04 set 2024 às 13h30 | Douglas Duarte

Créditos: Divulgação

A gestão da prefeita Adriane Lopes, da coligação “Sem Medo de Fazer o Certo” (PP, Avante e PRD), que é a única candidata de direita e conservadora apoiada pela senadora Tereza Cristina (PP), novamente comprova sua eficácia ao alcançar uma posição de destaque no Ranking de Eficiência dos Municípios (REM-F), divulgado pela Folha de São Paulo. Campo Grande está entre os dez primeiros colocados no estado de Mato Grosso do Sul, com uma nota de 0,573, ultrapassando a média nacional de 0,525, se posicionando na categoria “Alguma Eficiência”.

O levantamento do REM-F avalia a eficiência das prefeituras brasileiras, considerando o desempenho nas áreas de saúde, educação e saneamento. O cálculo da eficiência é baseado na capacidade de oferecer mais serviços com menos receita, destacando as cidades que entregam resultados de qualidade, mesmo com desafios fiscais.

Quanto ao saneamento, o desempenho de Campo Grande foi impressionante. A cidade alcançou a nota de 0,868, bem acima da média nacional de 0,642. Atualmente, 97% da população tem acesso à água tratada e 99% das residências são atendidas por coleta de lixo. A coleta de esgoto, embora o levantamento da Folha aponte 64%, já está em 93%, de acordo com dados atualizados da prefeitura e da concessionária de água, um salto importante para a saúde pública e o meio ambiente.

No setor da saúde, Campo Grande também superou a média nacional (0,505), com uma nota de 0,539. A cidade conta com 4,8 médicos por mil habitantes, oferecendo cobertura de atenção básica para 69% dos domicílios.

Na educação, a Capital obteve uma nota de 0,632 com 92,89% das crianças de 4 a 5 anos com acesso garantido à pré-escola, consolidando um compromisso forte com a primeira infância.

Campo Grande, a maior cidade do Estado, possui 28.306 servidores municipais e registrou uma receita de R$ 4,9 bilhões em 2022, com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 34,7 bilhões. Com 898 mil habitantes, a Capital enfrenta desafios típicos de grandes centros urbanos, porém tem conseguido equilibrar suas finanças e garantir serviços essenciais de qualidade à população.

Olhando para o futuro, a prefeita Adriane Lopes tem várias propostas que irão elevar o patamar da cidade, focando no desenvolvimento sustentável e no bem-estar da população em seu plano de governo. 

Entre as propostas para a melhoria da saúde, está a construção do primeiro Hospital Municipal da Capital, ampliando os leitos, a oferta de serviços médicos especializados e a redução do tempo de espera nas unidades de saúde.

No saneamento básico, a parceria de sucesso com a concessionária irá elevar o patamar de Campo Grande que até o final de 2024 alcançará 95% de cobertura com saneamento básico e rede de esgoto. Antes de 2033, final do prazo, do Marco Legal do Saneamento, a Capital estará com 100% de cobertura.

Na educação, a prefeita Adriane Lopes (PP), irá terminar obras paradas das EMEIs (Jardim Talismã, Jardim Radialista, Popular, Moreninha II, Jardim Colorado, Serraville, Jardim Nashville e Jardim Anache), seguir com a modernização das escolas, implantando mais energia fotovoltaica, ar-condicionado, ampliando vagas e valorizando professores. Será implementado o Plano de Cargos e Carreira do administrativo escolar, e haverá expansão de programas de capacitação continuada para o corpo docente.

E por fim, entre as propostas para melhorar a eficiência da máquina pública, destaca-se a modernização administrativa com foco na transparência e participação cidadã. A prefeita pretende reduzir o número de unidades gestoras e secretarias, além de integrar serviços e políticas públicas, promovendo maior eficiência e otimização dos recursos. Será implementado um novo sistema de arrecadação municipal e contábil, adequado à reforma tributária em curso, visando reduzir burocracias e aumentar a confiabilidade e arrecadação. O plano também inclui a criação de um Centro Tecnológico Integrado, que monitorará serviços de segurança, trânsito, prevenção de desastres e gestão de riscos, utilizando tecnologias avançadas para melhorar a gestão pública.