Amigo de Laéllyo revela confusão entre o ex-casal após o Navio da Xuxa
Tumultuada relação entre Lucas Souza e Laéllyo Mesquita continua gerando muita polêmica
Foto: Reprodução/Vídeo/Instagram
A tumultuada relação entre Lucas Souza e Laéllyo Mesquita continua gerando muita polêmica. Após a colunista Fábia Oliveira divulgar detalhes de uma agressão sofrida pelo estilista, nos bastidores de outra acusação feita por Lucas contra seu ex-companheiro: a tentativa de assassinato, relata a colunista.
Em uma live, na noite desta quinta-feira (20/6), Laéllyo disse que Lucas tentou jogar o carro em que estavam de um penhasco, logo após a saída do Navio da Xuxa.
“Eu fiz a cobertura do Navio da Xuxa, quando a gente saiu do navio e o Lucas foi buscar a gente, ele tentou jogar o carro no penhasco para matar eu, ele e o João Neto. Nunca precisei, na minha vida, ficar com ninguém por conta de fama, porque eu sempre corri atrás dos meus trabalhos. Sei fazer tudo, porque nunca quis depender de ninguém e estou recebendo mensagens de ódio”, afirmou.
A colunista entrevistou João Neto, que corroborou a versão apresentada por Laéllyo. Segundo ele, Lucas ficou irritado quando o estilista entrou no carro e começou a mexer no celular. Após finalizar as postagens que havia feito durante o passeio de navio, o ex-marido de Jojo Todynho mudou de comportamento, iniciando uma acalorada discussão.
“No navio, como a internet era ruim, Laéllyo e eu começamos a postar os vídeos feitos lá, quando estava no carro. Ele estava olhando para o celular, publicando, Lucas falava com ele e respondia tranquilo, mas olhando para o telefone. O babado começou quando ele terminou de publicar os vídeos no Instagram”, explicou ele.
O amigo de Laéllyo afirmou ter ficado com medo de algo, de fato, acontecer. “Uma hora o Laéllyo falou alguma coisa de que ele se casou pra se esconder e ele se transformou novamente. Falavam coisas absurdas. Eu temia o pior acontecer naquele carro”, disse ele à coluna.
Segundo João, após chegarem ao destino, os dois se reconciliaram e agiram como se nada tivesse ocorrido.
Fonte: Coluna Fábia Oliveira/ Metrópoles
