2
Campo Grande - MS Busca
Últimas Notícias
Política

Adriane propõe plano integrado para acolher e dar tratamento adequado a pessoas em vulnerabilidade e usuários de drogas

Adriane concorre à reeleição pela coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”, sendo a mais votada no primeiro turno.

09 out 2024 às 08h30 | Douglas Duarte

Créditos: Divulgação

A prefeita Adriane Lopes (PP) apresenta propostas claras para enfrentar o problema do aumento de pessoas em situação de rua e dependentes químicos. Com uma abordagem integrada, que alia saúde, segurança e assistência social, Adriane busca promover uma política pública eficaz e humanizada para lidar com a questão das drogas e da vulnerabilidade social. Adriane concorre à reeleição pela coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”, sendo a mais votada no primeiro turno.

A política de enfrentamento às drogas da atual gestão reconhece a complexidade da dependência química, que não pode ser tratada apenas com um problema de segurança pública. “Nossa prioridade é a expansão dos serviços de acolhimento e tratamento, combinando saúde, segurança e assistência social”, destacou Adriane. Um exemplo claro desse avanço é a inauguração de um novo CAPS Álcool e Drogas, que ampliou o atendimento à população vulnerável e tem previsão de expansão para os próximos anos, visando atender ainda mais pessoas que buscam recuperação.

Outro ponto importante é o fortalecimento das parcerias com comunidades terapêuticas e a rede de acolhimento, como o Centro POP, que atende moradores de rua e dependentes químicos. Essas ações são coordenadas e visam oferecer um caminho real de tratamento e reintegração social, indo além do mero controle da segurança.

Uma das maiores preocupações da prefeita é o crescimento de áreas com alta concentração de usuários de drogas Para enfrentar esse problema, a gestão de Adriane aposta em uma estratégia plural. “Nosso foco é a prevenção, o tratamento e a reintegração dessas pessoas à sociedade”, afirmou.

A ampliação do Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS), de 8 para 11 equipes, possibilitou uma cobertura mais ampla e constante, com atuação 24 horas em todas as regiões da cidade. Essas equipes fazem o trabalho essencial de abordagem, oferecendo acolhimento e tratamento em abrigos e serviços de saúde. No entanto, a prefeita reconhece que, por lei, as pessoas em situação de rua ou dependentes químicos não podem ser forçadas a aceitar o atendimento. “É um trabalho de paciência, de construção de confiança e de oferta contínua de ajuda. Hoje, não temos nenhum instrumento legal que nos respalda para que o município tire essas pessoas da rua de maneira compulsória”, explicou Adriane.

Além da assistência social, a gestão de Adriane também tem fortalecido as ações de segurança pública em áreas críticas, garantindo a ordem em regiões afetadas pela presença de dependentes químicos. “Estamos trabalhando em parceria com as forças de segurança, mas nossa ênfase não está apenas na repressão. Queremos garantir a dignidade dessas pessoas e oferecer uma nova chance de vida”, enfatizou.

Nesse sentido, a prefeita também destacou a importância dos programas de capacitação e reinserção no mercado de trabalho, que têm sido realizados em parceria com a Funsat. A ideia é que, ao oferecer oportunidades de qualificação profissional, as pessoas que estão em situação de rua ou em recuperação da dependência química possam retomar suas vidas com dignidade.

Se reeleita, Adriane pretende ampliar ainda mais os serviços voltados ao tratamento de dependentes químicos e o atendimento à população em situação de rua. A expansão dos CAPS e a intensificação das parcerias com comunidades terapêuticas estão no centro do seu plano de governo, além da continuidade das ações de abordagem social e segurança.

“A questão das drogas é um problema complexo, mas nosso compromisso é enfrentá-lo com uma política intersetorial, envolvendo saúde, segurança e assistência social. Vamos continuar expandindo esses serviços, garantindo que tanto os dependentes quanto a sociedade sintam os efeitos de uma cidade mais segura e inclusiva”, concluiu Adriane Lopes.